Entre os dias 6 e 8 de outubro, o Tribunal de Contas da União (TCU) dará início à etapa de preparação da 3ª edição (2025) do Programa de Intercâmbio “Mulheres na Liderança”. A iniciativa é voltada a mulheres que já ocupam ou almejam cargos de liderança nas Instituições Superiores de Controle (ISC) vinculadas à Organização das Instituições Superiores de Controle da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (OISC-CPLP). O projeto é conduzido pelo TCU no exercício da presidência da Organização Internacional das Instituições Superiores de Controle (INTOSAI).
O “Mulheres na Liderança” integra o Programa de Intercâmbio em Controle e Gestão Pública (ProInter-TCU) e, pelo terceiro ano consecutivo, reforça o compromisso do Tribunal com a promoção da equidade de gênero, da diversidade e da inclusão no setor público. Nesta edição, o convite oficial e o termo de referência já foram encaminhados às ISC participantes, detalhando regras e requisitos de participação.
Calendário da edição 2025:
Cada ISC deverá indicar duas candidatas que atendam aos critérios estabelecidos no convite. As indicações devem ser enviadas para dicor@tcu.gov.br até 31 de agosto de 2025.
Como cortesia, a AFROSAI-E oferecerá às participantes da etapa presencial almoço, coffee break e traslados entre o aeroporto e os hotéis oficiais em Pretória.
Além disso, os demais custos de participação presencial das representantes das ISC de Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste serão custeados pelo Programa Pro PALOP-TL ISC (fase 3), cofinanciado pela União Europeia e implementado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), conforme suas normas internas. Para informações sobre esse financiamento, o contato é Sr. Ricardo Godinho (ricardo.g.gomes@cv.jo.un.org).
>Ao apostar na formação de lideranças femininas e no intercâmbio de boas práticas de fiscalização, o TCU e seus parceiros esperam fortalecer a presença de mulheres em posições decisórias e consolidar, no âmbito das ISC, uma cultura de controle mais sensível às questões de gênero. A expectativa é de que a terceira edição amplie ainda mais o alcance do programa e gere resultados concretos nas agendas de igualdade e inclusão em toda a comunidade lusófona de controle externo.